Cigarro eletrônico

Os prejuízos do cigarro eletrônico à saúde

Em termos gerais, quem é usuário de vape inala vapor (algum líquido vaporizado) e não fumaça (alguma[…]

Em termos gerais, quem é usuário de vape inala vapor (algum líquido vaporizado) e não fumaça (alguma substância que pode ser uma combinação de sólidos, líquidos e gases submetida à combustão). Além disso, o cigarro eletrônico não possui alcatrão (um composto de mais de 4 mil substâncias) em sua composição, diferente do convencional. Por outro lado, suas semelhanças são inúmeras: os dois geram dependência e fumantes passivos, os dois causam diversas doenças e os dois podem levar à morte.

A comercialização e uso dos cigarros eletrônicos é ilegal no Brasil. Segundo dados divulgados pela Agência Brasil, essa proibição foi determinada pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) número 46/2009 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão que manteve a regra em julho de 2022.

Publicado em 07/07/2023 – 06:45 Por Alana Gandra – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro

Os cigarros eletrônicos podem ser apelativos, coloridos e atraentes, mas não resta dúvida de que esses dispositivos são extremamente prejudiciais à saúde, já que sua composição é tóxica ao organismo e também gera dependência em seus usuários. Tanto o cigarro convencional, quanto o eletrônico apresentam diversos riscos para a saúde e bem-estar de quem os consome. A recomendação a se seguir é não usar nenhum deles em hipótese alguma! Portanto, sim, o cigarro eletrônico faz mesmo mal à saúde, podendo ter efeitos ainda mais graves que o cigarro comum no organismo de seus usuários. Com ou sem fumaça, fumar é comprovadamente um ato danoso ao corpo humano. 

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